quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Acabamos, acabando.


[...]
Eu me delato.
Tu me relatas.
Eu nos acuso.
E confesso por nós.
Assim, me livro das palavras...
com as quais você me veste.
Fauzi Arap



E começamos a acabar, começamos a desmoronar em palavras veladas e mal-ditas, vestidos que somos dos nossos próprios seres, fazendo o que há de melhor para nós mesmos...nos esquecemos de “nós”, todos.

E aí começamos a acabar...aí mesmo nos livramos das culpas pelas coisas faladas e começamos a afundar no fel verde e viscoso da raiva e da intriga. Fizemos tudo, armamos tudo, contra nós mesmos.

Triste...nós...agora eu.

Eu vou me arrumar, vou sair e vou lembrar de não pegar na tua mão ou de olhar para trás, vou lembrar de te esquecer. Pena, gostava de te pensar junto.

Amigos, amigos, não seremos mais. Nem sei. Nem nada. Só peço uma única coisa, não se desculpe. Nunca. Para ninguém.


Hasta...siempre,

Dr. Dio Balladeiro

3 comentários:

Carol Sakurá 26 de novembro de 2008 às 16:55  

..." posto o que é chama,mas que seja eterno enquanto dure."
Sempre...
Bjos!

Eric Ricardo 27 de novembro de 2008 às 04:37  

Sabia que estou correndo o risco de passar por algo parecido, com uma amiga que está decpcionadíssima comigo?

Maria 30 de novembro de 2008 às 10:37  

Como diz o sábio Dr. House..."Desculpa é sinal de fraqueza." ou como diria Jorge Mautiner "Eu não peço desculpa/E nem peço perdão/Não,não é minha culpa".

Eta que essas férias serão longas demais.

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