Acabamos, acabando.
[...]
Eu me delato.
Eu me delato.
Tu me relatas.
Eu nos acuso.
E confesso por nós.
Assim, me livro das palavras...
com as quais você me veste.
Fauzi Arap
Fauzi Arap
E começamos a acabar, começamos a desmoronar em palavras veladas e mal-ditas, vestidos que somos dos nossos próprios seres, fazendo o que há de melhor para nós mesmos...nos esquecemos de “nós”, todos.
E aí começamos a acabar...aí mesmo nos livramos das culpas pelas coisas faladas e começamos a afundar no fel verde e viscoso da raiva e da intriga. Fizemos tudo, armamos tudo, contra nós mesmos.
Triste...nós...agora eu.
Eu vou me arrumar, vou sair e vou lembrar de não pegar na tua mão ou de olhar para trás, vou lembrar de te esquecer. Pena, gostava de te pensar junto.
Amigos, amigos, não seremos mais. Nem sei. Nem nada. Só peço uma única coisa, não se desculpe. Nunca. Para ninguém.
E aí começamos a acabar...aí mesmo nos livramos das culpas pelas coisas faladas e começamos a afundar no fel verde e viscoso da raiva e da intriga. Fizemos tudo, armamos tudo, contra nós mesmos.
Triste...nós...agora eu.
Eu vou me arrumar, vou sair e vou lembrar de não pegar na tua mão ou de olhar para trás, vou lembrar de te esquecer. Pena, gostava de te pensar junto.
Amigos, amigos, não seremos mais. Nem sei. Nem nada. Só peço uma única coisa, não se desculpe. Nunca. Para ninguém.
Hasta...siempre,
Dr. Dio Balladeiro
3 comentários:
..." posto o que é chama,mas que seja eterno enquanto dure."
Sempre...
Bjos!
Sabia que estou correndo o risco de passar por algo parecido, com uma amiga que está decpcionadíssima comigo?
Como diz o sábio Dr. House..."Desculpa é sinal de fraqueza." ou como diria Jorge Mautiner "Eu não peço desculpa/E nem peço perdão/Não,não é minha culpa".
Eta que essas férias serão longas demais.
Postar um comentário